O passado de drogas e prostituição na família de Georgina Rodríguez

Há segredos que a companheira de Cristiano Ronaldo quer esquecer para sempre, mas há quem faça questão de vir para a praça pública falar daquilo que era quer calar. O medo de perder Cristiano Ronaldo é grande.

Georgina Rodríguez parece uma personagem saída de um conto de fadas, mas a sua vida nem sempre foi feliz. Mas isso já sabemos, porque a companheira de Cristiano Ronaldo nunca escondeu as dificuldades que viveu no passado. Mas há coisas que ela não quer que se saibam e que tem tentado esconder publicamente, com medo de perder o craque por causa das polémicas.

Só que há muitos familiares, de quem se afastou desde que se apaixonou pelo capitão da Seleção Nacional e com quem formou uma bonita família, que fazem questão de vir para a praça pública expor segredos de um passado que Gio quer esquecer a todo o custo.

Rosario, amiga da mãe de Gio, também optou por fazer algumas inconfidências perante as câmaras da Telecinco, um canal de televisão espanhol que tem dado eco a muitas polémicas sobre a namorada de Ronaldo. Esta mulher garante que Georgina Rodríguez esconde muitas coisas do seu passado a Cristiano Ronaldo. Coisas que se as tivesse revelado no início, o namoro não teria vingado. É isso que acredita Rosario,,que falou para o canal espanhol. 

Esta amiga de Ana María Hernández, assim se chama a mãe de Georgina, confirma que os pais da espanhola se conheceram num bar de Jaca "porque Jorge (pai de Gio) tinha um clube noturno, um local fora da localidade". E diz ainda que a mãe da companheira de CR7 "nunca deixou de trabalhar disso, e por isso foi para Itália", referindo a alegada prostituição.  

Quanto ao pai de Georgina, diz Rosario: "Terá sido narcotraficante, mas foi a melhor pessoa que alguma vez conheci".

Recorde-se que Jorge Rodríguez foi condenado em 2003 a seis anos de prisão e a uma multa de 120 mil euros por ter sido cúmplice num plano de tráfico de cem mil euros em cocaína de Espanha para França.

Nessa altura, a mãe de Georgina e Ivana colocou a enteada num colégio interno, deixou as filhas em casa, entregues a uma ama, e partiu para Roma.

Em 2008, o antigo jogador de futebol que passou a traficar drogas saiu em liberdade condicional, mas meses depois foi apanhado por contrabando de haxixe de Marrocos para Espanha. Em 2010 foi condenado a dois anos de prisão. Quando saiu em liberdade foi extraditado para a Argentina, país onde nasceu e acabou por morrer.

Gio tem tentado deixar fora dos holofotes mediáticos estes anos da sua vida. Por isso cortou relações com boa parte da família, mantendo-se, contudo, muito próxima da irmã Ivana, com quem está nesta altura no Qatar. 

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