Justiça brasileira já informou a italiana de que está impedida pela Constituição de aceitar o pedido de extradição emitido em nome de Robinho, que foi condenado, no país, a uma pena de prisão de nove anos por violência sexual.
A notícia é adiantada, esta quinta-feira, pela agência noticiosa italiana ANSA, que sublinha que, no entanto, ainda não estará descartada a possibilidade de as autoridades transalpinas virem a pedir às brasileiras para que o ex-jogador cumpra a pena, no Brasil.
O caso, recorde-se, remonta a 22 de janeiro de 2013, quando o antigo internacional canarinho e um amigo, Ricardo Falco, levaram uma mulher para um camarim de uma discoteca situada em Milão, onde terão consumado o ato.
A vítima entregou o caso à polícia italiana, que abriu uma investigação e concluiu que o ex-avançado e o amigo eram culpados, tendo, no passado mês de janeiro, o Tribunal Supremo de Roma rejeitado o último recurso apresentado pelos advogados de ambos.